Esportes para todos

O Projeto Esportivo do Iate cresceu significativamente ao longo dos anos, com cada vez mais interessados em matricular dependentes nas escolinhas de iniciação, antes com duas modalidades oferecidas gratuitamente e com custos previstos no orçamento geral do Clube.

Ao passo em que a procura aumentava, crescia também a lista de espera para novas matrículas, com escolinhas registrando mais de mil pessoas em uma única fila. Atentos à situação, os Conselhos Deliberativo e Diretor iniciaram uma ampla análise sobre o assunto e constataram que, entre outros pontos, havia excesso de atestados médicos, faltas consecutivas e muitos alunos matriculados em mais de duas modalidades. 

“Muitas alternativas foram analisadas, incluindo a ampliação de oferta (com o consequente aumento do custo do programa) e a imposição de novas regras, e foi estudada também a questão de como era feita a distribuição desse custo pelo corpo de associados. Constatou-se que havia uma injustiça na distribuição da oferta de vagas, pois muitos sócios permaneciam nas filas, enquanto outros ocupavam até três vagas, mas faltavam constantemente sem aproveitar o investimento mantido pelo Clube”, detalha o Comodoro Flávio Pimentel.

Com os estudos em mãos, incluindo benchmarking em outros clubes – os quais, em sua maioria, cobram todas as modalidades -, foi decidido manter a gratuidade para a primeira escolinha e cobrar pela segunda e demais consecutivas. Muitos que ocupavam as vagas sem a plena utilização optaram por tirar o dependente da segunda ou terceira. Como consequência, as filas diminuíram drasticamente, chegando até mesmo a zerar.

Além disso, ao longo da atual gestão, o Projeto Esportivo ganhou mais força com a força-tarefa criada para gerir as filas de espera das modalidades, com os investimentos na infraestrutura, aumento da carga horária de alguns professores,a compra de materiais e equipamentos e com a readequação das turmas e dos horários.

Hoje, o Clube oferece aos associados 13 escolas que integram o Projeto Esportivo do Iate, destinado a crianças e adolescentes, de 4 a 14 anos, a saber: vela, tênis, natação, futebol, futsal, tênis de mesa, vôlei (de quadra e vôlei de areia), basquete, judô, beach tennis, squash, patinação artística e polo aquático – todas sob o direcionamento de instrutores qualificados. 

“A redução para uma escola esportiva gratuita aliada a melhor gestão das listas de espera e o cumprimento dos dispositivos do Regulamento Esportivo permitiram à gestão fazer essa entrega aos sócios e, assim, desenvolver a prática esportiva como meio de formação complementar, priorizando os valores e os princípios do Clube”, afirma o Comodoro Flávio Pimentel.

Levantamento realizado pela gerência geral de esportes aponta que, em 2022, embora tenha havido redução do número de crianças matriculadas, a quantidade de convocações mais que dobrou, dando oportunidade àqueles que esperavam há meses por uma vaga. A medida resolveu um problema crônico que era a infrequência dos alunos.

Em uma das escolas mais críticas, a de natação, a lista de espera, em 2021, continha 2537 solicitações e, até o início deste mês, o quantitativo é de apenas 151; no mesmo período, a do tênis saiu de 255 para 31 inscritos; no beach tennis, a lista caiu de 111 para 13; da patinação caiu de 172 para 14; e a do judô, que antes era de 234, não possui mais espera, assim como a vela, o basquete, o squash e o polo aquático.

A sócia Paula Menezes revela que ficou dois meses aguardando uma vaga na natação para adequar os horários dos filhos com outra modalidade, o tênis. Ela conta que os dependentes, Lucas e Arthur Menezes Fortini, praticam natação há mais de dez anos, mas que precisou alterar o dia da aula, de modo que ficassem todas concentradas no mesmo dia.


“A gestão da lista permitiu que meus filhos pudessem ser atendidos, embora já estivessem matriculados, mas em outros dias. Esse olhar atento do Clube frente às necessidades dos sócios é um dos diferenciais do Iate e, no caso do esporte, é mais uma forma de continuarmos estimulando a prática esportiva entre os nossos filhos”, acrescenta a sócia.

“Como era esperado, algumas modalidades tiveram aumento de alunos, outras permaneceram estáveis, bem como houve aquelas em que o número de inscritos diminuiu. Mas o grande salto de qualidade foi a gestão das listas, pois saímos de mais de 3.800 solicitações por uma vaga para pouco mais de 280, o que demonstra que, atualmente, quem pratica esporte no Clube é realmente quem tem o interesse de fazer alguma atividade física ou de se tornar atleta de alto rendimento. E, assim, paga um pouco mais aquele que se beneficia das escolinhas em um processo que fica justo para todos”, acrescenta Pimentel.

No viés orçamentário, com a cobrança da segunda escolinha, o Iate passou a gerar uma receita secundária anual de, aproximadamente, R$ 400 mil, que ajuda a manter a estrutura oferecida aos alunos e o nível de qualidade desejado pelos sócios e faz justiça com todo o Quadro Social ao desonerar a grande quantidade de sócios que não se utiliza desse benefício. 

“O  minucioso e integrado trabalho trouxe várias conquistas para o Iate, como a conquista de diversos pódios nas competições nacionais e internacionais. Com os resultados, o Clube pôde participar de mais editais do Comitê Brasileiro de Clubes, o que trouxe um aporte financeiro essencial para evoluirmos ainda no viés esportivo e continuar sendo uma referência entre o segmento clubístico”, conclui o comodoro.

O Projeto Esportivo do Iate cresceu significativamente ao longo dos anos, com cada vez mais interessados em matricular dependentes nas escolinhas de iniciação, antes com duas modalidades oferecidas gratuitamente e com custos previstos no orçamento geral do Clube.

Ao passo em que a procura aumentava, crescia também a lista de espera para novas matrículas, com escolinhas registrando mais de mil pessoas em uma única fila. Atentos à situação, os Conselhos Deliberativo e Diretor iniciaram uma ampla análise sobre o assunto e constataram que, entre outros pontos, havia excesso de atestados médicos, faltas consecutivas e muitos alunos matriculados em mais de duas modalidades. 

“Muitas alternativas foram analisadas, incluindo a ampliação de oferta (com o consequente aumento do custo do programa) e a imposição de novas regras, e foi estudada também a questão de como era feita a distribuição desse custo pelo corpo de associados. Constatou-se que havia uma injustiça na distribuição da oferta de vagas, pois muitos sócios permaneciam nas filas, enquanto outros ocupavam até três vagas, mas faltavam constantemente sem aproveitar o investimento mantido pelo Clube”, detalha o Comodoro Flávio Pimentel.

Com os estudos em mãos, incluindo benchmarking em outros clubes – os quais, em sua maioria, cobram todas as modalidades -, foi decidido manter a gratuidade para a primeira escolinha e cobrar pela segunda e demais consecutivas. Muitos que ocupavam as vagas sem a plena utilização optaram por tirar o dependente da segunda ou terceira. Como consequência, as filas diminuíram drasticamente, chegando até mesmo a zerar.

Além disso, ao longo da atual gestão, o Projeto Esportivo ganhou mais força com a força-tarefa criada para gerir as filas de espera das modalidades, com os investimentos na infraestrutura, aumento da carga horária de alguns professores,a compra de materiais e equipamentos e com a readequação das turmas e dos horários.

Hoje, o Clube oferece aos associados 13 escolas que integram o Projeto Esportivo do Iate, destinado a crianças e adolescentes, de 4 a 14 anos, a saber: vela, tênis, natação, futebol, futsal, tênis de mesa, vôlei (de quadra e vôlei de areia), basquete, judô, beach tennis, squash, patinação artística e polo aquático – todas sob o direcionamento de instrutores qualificados. 

“A redução para uma escola esportiva gratuita aliada a melhor gestão das listas de espera e o cumprimento dos dispositivos do Regulamento Esportivo permitiram à gestão fazer essa entrega aos sócios e, assim, desenvolver a prática esportiva como meio de formação complementar, priorizando os valores e os princípios do Clube”, afirma o Comodoro Flávio Pimentel.

Levantamento realizado pela gerência geral de esportes aponta que, em 2022, embora tenha havido redução do número de crianças matriculadas, a quantidade de convocações mais que dobrou, dando oportunidade àqueles que esperavam há meses por uma vaga. A medida resolveu um problema crônico que era a infrequência dos alunos.

Em uma das escolas mais críticas, a de natação, a lista de espera, em 2021, continha 2537 solicitações e, até o início deste mês, o quantitativo é de apenas 151; no mesmo período, a do tênis saiu de 255 para 31 inscritos; no beach tennis, a lista caiu de 111 para 13; da patinação caiu de 172 para 14; e a do judô, que antes era de 234, não possui mais espera, assim como a vela, o basquete, o squash e o polo aquático.

A sócia Paula Menezes revela que ficou dois meses aguardando uma vaga na natação para adequar os horários dos filhos com outra modalidade, o tênis. Ela conta que os dependentes, Lucas e Arthur Menezes Fortini, praticam natação há mais de dez anos, mas que precisou alterar o dia da aula, de modo que ficassem todas concentradas no mesmo dia.


“A gestão da lista permitiu que meus filhos pudessem ser atendidos, embora já estivessem matriculados, mas em outros dias. Esse olhar atento do Clube frente às necessidades dos sócios é um dos diferenciais do Iate e, no caso do esporte, é mais uma forma de continuarmos estimulando a prática esportiva entre os nossos filhos”, acrescenta a sócia.

“Como era esperado, algumas modalidades tiveram aumento de alunos, outras permaneceram estáveis, bem como houve aquelas em que o número de inscritos diminuiu. Mas o grande salto de qualidade foi a gestão das listas, pois saímos de mais de 3.800 solicitações por uma vaga para pouco mais de 280, o que demonstra que, atualmente, quem pratica esporte no Clube é realmente quem tem o interesse de fazer alguma atividade física ou de se tornar atleta de alto rendimento. E, assim, paga um pouco mais aquele que se beneficia das escolinhas em um processo que fica justo para todos”, acrescenta Pimentel.

No viés orçamentário, com a cobrança da segunda escolinha, o Iate passou a gerar uma receita secundária anual de, aproximadamente, R$ 400 mil, que ajuda a manter a estrutura oferecida aos alunos e o nível de qualidade desejado pelos sócios e faz justiça com todo o Quadro Social ao desonerar a grande quantidade de sócios que não se utiliza desse benefício. 

“O  minucioso e integrado trabalho trouxe várias conquistas para o Iate, como a conquista de diversos pódios nas competições nacionais e internacionais. Com os resultados, o Clube pôde participar de mais editais do Comitê Brasileiro de Clubes, o que trouxe um aporte financeiro essencial para evoluirmos ainda no viés esportivo e continuar sendo uma referência entre o segmento clubístico”, conclui o comodoro.

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